O ESPÍRITO SANTO
O
derramamento do Espírito é resultado de uma espera obediente – 1.4
Os
discípulos deveriam permanecer na cidade até que fossem revestidos de poder (Lc
24.49). O cenário do fracasso deve ser o lugar da restauração. Era indispensável
ficar permanecer (1.5,8;
Lc 24.49).
O
batismo com o Espírito Santo deu-se no dia da festa de Pentecoste, quando o
Espírito veio para estar para sempre com a igreja. Todos os que creram estavam
juntos e foram cheios do Espírito Santo.
Mas
poder para que? Poder para tirar os olhos da especulação para a ação (At 1.6-8);
para perdoar (At 1.8); para ir além fronteiras (At 1.8); e, Poder para pregar
(At 1.8).
Antes de receber a graça (1.14), havia unanimidade
em oração –
“Todos” Todos os 120 discípulos buscaram um lugar de
oração. Eles tinham uma só alma. Um só propósito: aguardar o poder do alto.
Havia perseverança na oração – A igreja toda, unânime, perseverando em oração,
só depois veio o Pentecoste”.
O
derramamento do Espírito Santo foi um fenômeno celestial – 2.1-
Foi
incontestável, irresistível, eficaz, ninguém pôde desfazer os seus resultados.
Foi definitivo: veio para ficar para sempre com a igreja.
O Pentecoste foi
audível, verificável, público, reverberando sua influência na sociedade.
Esse
impacto atraiu grande multidão para ouvir a Palavra.
Veio como vento
é símbolo do Espírito Santo. O vento é livre – ele sopra onde quer, ele sopra
irresistivelmente. O vento é misterioso – ninguém sabe donde vem nem para onde
vai.
Veio como FOGO – O
fogo ilumina, purifica, aquece e alastra.
O
derramamento do Espírito produziu o fenômeno das línguas – Pentecoste foi o
oposto de Babel.
Lá as línguas eram ininteligíveis e dividiram as famílias em
povos distintos.
Aqui, não há necessidade de interpretação.
Lá eles enalteciam
seus próprias nomes.
Aqui eles falam as grandezas de Deus.
A Deus toda
honra, toda a glória e todo louvor.
Rev. Paulo de Tarso
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